14 dezembro 2012

"MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS" - Sexta-feira, 28 de Dezembro, 21 horas

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EXORTAÇÃO A QUEM AINDA NÃO TENHA COMEÇADO A LER
 
Cheguei ao capítulo XII, “Um episódio de 1814”, onde se fala da primeira queda de Napoleão e do regozijo público na sociedade colonial do Rio de Janeiro, do tráfico negreiro, de um espadim de menino, e também de um exímio glosador – Vilaça, de seu nome – que conhecera Bocage no Nicola e beijava senhoras ao lusco-fusco, por detrás das moitas, com os olhos chispados de vinho e de volúpia.
LEIAM QUE NÃO CUSTA NADA, ABSOLUTAMENTE INDOLOR!


1 comentário:

Paula M. disse...

Estou a ler e a gostar. Esse capítulo é hilariante: «Ah brejeiro! Ah brejeiro!»