05 agosto 2013

LEITURAS DE D. QUIXOTE - 3ª sessão da 1ª série

Enquanto não se fazem à estrada as nossas queridas companheiras, na descoberta da ruta de D. Quijote, a leitura continua. Com cavaleiros andantes e Dulcineias, comendo e bebendo à sombra das árvores. Um pouco prosaico, talvez, mas é o que se pode arranjar. Para que se saiba, hoje não há leituras em espanhol (ou a imitar espanhol). 

5 comentários:

Paula M. disse...

Ora quantas séries tem esta maratona inesperada? Qual a rota deste Quixote, veraneante português? E as Dulcineias? Estão todas na praia como as Ludovinas ou no trabalho coitadas, que n/ s/ princesas (ou em locais inconfessáveis para senhoras de idade serôdia, perdidas no Alentejo profundo à procura de ídolos antropomórficos e mais n/ digo!)! Mais Quixotes que Dulcineias, mais moinhos de vento que gigantes, mais Rocinantes que corcéis... Mas o espírito é que conta... Bela iniciativa...sempre quis ler o Quixote como deve de ser...Dia nove é na biblioteca? Deve estar fechada a essa hora...

Maria Amélia disse...

Já cá temos de volta as nossas arqueólogas-mestras! Grandes novidades de antanho devem ter surgido sob as abas dos vossos chapéus! Nós por cá, tivémos o famoso acampamento, sob o signo do Memorial do Convento, em Monte Junto e, embora ali não haja arquelogia capaz de descobrir os vestígios da passagem dos heróis da Passarola, por lá andavam os Espíritos da Memória, que nos perturbaram o sono (e não o chão duro e inclinado). Mas para além disso, tem sido um desatino com o D. Quixote! Pormenores para dia 9, serão combinados à sombra dos teixos no jardim da FCG, dia 7, se tal nos permitirem os Pastores (e Pastoras)!

Manuel Nunes disse...

Olha a nossa arqueóloga! Ídolos antropomórficos, não é? :) :D

Joca disse...

Eu não sou de intrigas, mas gostava de ver fotos dessas actividades tão elevadas e enlevadas em nenhures no Alentejo. Pela minha parte, tenho fotos das sessões, olé se tenho :)

Paula M. disse...

E verão as famosas fotos. Ainda n/ tivemos foi tempo de as coligir, pois mal retiramos os nossos chapéus de arqueólogas conscientes, e limpámos a poeira das nossas testas e a terra debaixo das unhas de tanto escovar e desenterrar e lavar pedaços de cerâmica e ossinhos e alguns ídolos com olhos solares, porte marcial e cabelo entrançado atrás (figuras radicais), caiem-me em cima os exames da UA para esta semana...
Também n/ esqueci a V/ aventura em Montejunto, onde mortificaram os ossos no chão duro e evocaram outras memórias, conventuais ou n/. Mas estas aventuras s/ bem divertidas...
E por aqui partiu o D. Quixote à desfilada por Lisboa e arredores...encontrou gigantes e bruxos...e a bela Dulcineia de Toboso, estalagem e vinho carrascão? E o sancho, o que é feito dele e do seu burrico? meu Deus, que vão já no cap. XII!estes nossos homens são imparáveis!