24 janeiro 2014

A MESQUITA AZUL

Antes que mais poesia brilhante e outras variadas ideias se interponham, aqui vai, sem comentários didáticos, mas dedicada à Paula e às meninas que estiveram nesta visita a Istambul, em 2009, de saudosíssimas aventuras, uma amostra do banho de azulejos que a Mesquita Azul proporciona. O fascínio provocado por esta simbiose de arquitetura e revestimento, constituindo uma obra de arte completa, nem me incutiu o desejo de fotografar o pormenor...sendo que cada módulo ou padrão é digno de nota. E mais poderá dizer a Custódia, amante de pormenores...





5 comentários:

Manuel Nunes disse...

Se não diz a Custódia, digo eu. E não é de pormenores que falo: -- Este blogue está a transformar-se num caso sério de literatura de viagens. Grande género, nada contra!
Novas e variadas ideias estão em preparação. De poesia brilhante é que tenho dúvidas.

Custódia C. disse...

Maria Amélia

O post perfeito!
A Mesquita Azul foi um dos monumentos mais belos que já visitei. Como percebeste e bem, ali não nos podemos prender nos detalhes porque a harmonia do conjunto prende-nos de tal forma que queremos açambarcar o todo, para não mais sair da nossa memória. Estive lá em 97 ... mas revejo a Mesquita como se fosse ontem ...

Paula M. disse...

Amélia, obrigada pelo post. Lindo, lindo de facto. E eu, que também gosto de detalhes, adorei o conjunto, que nunca visitei, embora essa cidade seja uma dos meus sonhos, promessa de exotismo entre o Oriente e o Ocidente.
Que este blog seja de literatura de passeios, viagens, impressões, sensações, arte, poemas brilhantes e, claro, livros. De todo o género (qualquer dia iniciamos a secção culinária).

Maria Amélia disse...

Boa, essa da secção culinária! Contem comigo!

Sonhadora disse...

Que maravilha! O que pode o génio humano!