14 junho 2016

"O Fio da Navalha" de Somerset Maugham - 25 Junho - 15h00


“ …Sinto que é meu dever avisar o leitor de que pode perfeitamente saltar este capítulo sem correr o risco de perder o fio à história que tenho para contar, uma vez que a maior parte é nada mais do que o relato de uma conversa que tive com Larry. Devo acrescentar, no entanto, que se não fosse esta conversa talvez eu tivesse pensado que não valia a pena escrever este livro…”


In “O Fio da Navalha” de Somerset Maugham (Sexta parte – 1)

5 comentários:

Manuel J. M. Nunes disse...

Humílimo comentário de quem, por enquanto, leu apenas 40 páginas, a tentar perceber por que razão Isabel preferiu Larry a Gray, estas escolhas do coração, ai, o dinheiro não é nada, antes um desempregado que um jovem bem instalado na vida, estou a gostar da rapariga, se calhar ainda me prega algum desgosto, se alguém quiser contar-me esteja à vontade, vou-me fazendo à ideia e assim sofro menos. :) :(
A nossa amiga devia ter escolhido "Um casamento em Florença", esse é que eu gostava de ler... Tenham uma semana feliz, até sábado.

Maria Amélia disse...

...Já estás desiludido? Digo, em relação à "integridade" da Isabel?
E já agora, o Casamento em Florença não é a continuação de Um quarto com Vista? Esse sim, é que vale a pena! E parece que andamos numa de semi-romantismo...ou não será, afinal???

Manuel Nunes disse...

Completamente desiludido. Agora mesmo passei pela parte em que o Somerset anuncia o casamento dela com o Gray Maturin. Do que certas mulheres são capazes! Faltas-lhes poesia, é o que é, só pensam nas vantagens económicas de uma boa união... Estou a gostar, mas ainda me falta ler mais de metade. Para quem começou há dois dias, não está mal. Sobre o que perguntas do casamento em Florença, não sei, gostei do título, só isso, com a vantagem de ser um livro mais pequeno. E agora, ao trabalho!

Custódia C. disse...

Manel,

Já percebei que entretanto acordaste :)

Manuel J. M. Nunes disse...

Acordai
acordai
homens que dormis
a embalar a dor
dos silêncios vis
vinde no clamor
das almas viris
arrancar a flor
que dorme na raiz
etc.