22 julho 2007

27 DE JULHO, 21 HORAS, BIBLIOTECA DE S. DOMINGOS DE RANA

Não é imperativo que o medo se vincule a um princípio de racionalidade. Quantos medos não sabemos explicar? Serão melhores ou piores do que aqueles cujos nomes conhecemos?







Quem é que, na infância, não subiu a árvores?




M.N.

4 comentários:

João António disse...

Uma pomba símbolo: da paz, do Espírito Santo e aqui, nesta estória, do medo.
A energética do medo emerge da nossa percepção de:
o absurdo
da solidão
da morte
Magnifica abordagem a um tema, cada vez mais presente.

João António disse...

«A História do Senhor Sommer»
Entretecida com a ternura da maturidade, esta história juvenil, foi para mim, um ir à caixa das bolachas, deitar-me na relva e deixar que a sineta toque, enquanto escutava na minha «galena» o Rádio Clube da Covilhã.
Lindo,bué....

Graça Conceição disse...

Patrick Suskind, com a "História do Senhor Sommer", também me levou, pela mão, à infância: bebo a água da chuva que corre como um riacho, num caminho cheio de pedras; estou deitada de costas no chão a observar as nuvens; passeio por um caminho longo para apanhar as folhas que caíram das árvores; estou sentada em cima de um tronco de uma árvore a baloiçar as pernas; corro, corro muito, até cair, exausta e feliz...

Susana Fonseca disse...

Li "A História do Senhor Sommer", achei-o leve e terno, sem dúvida completamente diferente da outra obra mais publicitada e genial de Suskind "O Perfume".

Cumprimentos Literários