06 maio 2019

"Tanta Gente Mariana" de Maria Judite de Carvalho - 31 de Maio às 21h00

Abri ao acaso e li:

"...Agora eram quatro horas e caminhava pela rua fora. Estava frio, mas ela não o sentia. Não sentia coisa nenhuma, a não ser as malhas da meia direita a escorrerem-lhe pela perna abaixo e também o salto que de vez em quando a fazia tropeçar. Estava num dos seus dias negros. Sozinha..."

in "Tanta Gente Mariana" de Maria Judite de Carvalho. Do conto, "A Avó Cândida"