![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVOO1Gd4u3c9MV1iWH8It4Ee6rOCSJic-Ygd6LRvPC15L6YTuYzPQcL8jfpMXTQnySfQUw-pnhAhy8GGfj7hDtuvZtnEtdPOuo_6Joo4twtJ8wiPcnSGp85jelRn_L4atLIFUB-kspOSyf/s320/W42CAUXDBB0CA1QZUQZCA7MOWNCCAA4CH86CAMSKL58CASAF8N1CAN86TEZCAHN7GLKCAHADDNKCAJ5D6JYCAXDF4ITCATVAYNWCAMMAC2PCAJG7OIMCATF4SISCAFJ6FG3CAN61P6PCAMGTDSK.jpg)
Fernando Namora : romancista, ensaísta, poeta e também pintor (1919-1989). Detentor de uma obra vasta e multifacetada, iniciou-se na prosa em 1938 com
As Sete Partidas do Mundo, ficção em moldes presencistas. Notabilizou-se com
Fogo na Noite Escura (1943). Mais tarde, em 1948, escreveu a 1ª série de
Retalhos da Vida de um Médico, e em 1963 escreveu a 2ª série. Trata-se de uma obra marcada pela vivência da sua profissão de clínico. Em 1954 saiu
O Trigo e o Joio. Nessa mesma década sofreu Namora a influência do existencialismo, visível em obras como
O Homem Disfarçado (1957) e
Cidade Solitária (1959). O
Rio Triste, publicado em 1982, é, porventura, um dos seus melhores romances.
(www.webboom.pt)
Sem comentários:
Enviar um comentário