![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKRzAXIunlV5WjLoJeZaQ9cxdE1WQ8XaUfgD8emKTwdAZf3-0T8hDZz1CLe_QtZjq_Ek33siM1uZN5DBwf5eU2NcMYVs2_7fv8Y8UhVcHEs6ZShqhhdqkYGnLtnSdIuskdElLEj2mJ1_MI/s400/RX3CALUILEVCAVMEAG5CAPIW9KICA8V1ZJZCAC8MXWMCA225FRDCAH3GMHRCA3YKPCGCACF32OMCA1O17KICA5WA45ACAVXVDK5CARKTYOWCASB0C4TCAFKPI0TCAAD1XZOCAGDIB6TCA14DLTW.jpg)
LEZÍRIA
São duzentas mulheres, cantam não sei que mágoa
Que se debruça e já nem mostra o rosto.
Cantam, plantadas n`água,
Ao sol e à monda neste mês de Agosto.
Cantam o Norte e o Sul duma só vez.
Cantam baixo, e parece
Que na raiz humana dos seus pés
Qualquer coisa apodrece.
Sem comentários:
Enviar um comentário