«O romance conhece o inconsciente antes de Freud, a luta de classes antes de Marx, pratica a fenomenologia (a procura da essência das situações humanas) antes dos fenomenólogos. Que soberbas "descrições fenomenológicas" em Proust, que não conheceu nenhum fenomenólogo!».
MILAN KUNDERA, A arte do romance, p. 47.
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