Para fazer o retrato íntimo de certos personagens e das suas relações especiais (para não as classificar de outro modo, fazendo juízos de valor), Vargas Llosa socorre-se da arte, de obras de arte sugestivas, que servem de mote ao desenvolvimento de algumas ideias (perniciosas?). Claro que, na sequência de "O Elogio da Madrasta", também vamos encontrar, desta feita, um artista cuja obra talvez não seja muito divulgada... pelos motivos que vamos descobrir! Mas sobre esse artista poderemos voltar a falar mais tarde. Por enquanto, quero partilhar a experiência de ter visto e fotografado ao vivo, na National Gallery em fevereiro último, uma das obras evocativas da nossa primeira leitura, "O Elogio...". Lembram-se?
1 comentário:
No meu livro, é mesmo o tema de capa :)
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