Foi delicioso rever Aquilino Ribeiro, com a sua malícia e ironia escondida na sua rica linguagem vernácula e cheia de arcaísmos (pelo menos é o que eu acho...). Mas a história do pobre S. Banaboião, dividido entre o céu e a terra; entre o divino e o carnal; entre o ideal e o concreto, com o seu desconcertante final, foi interessante e divertido. No fundo , trata a questão do eterno desacerto entre homens e mulheres, entre o viver e a aspiração à perfeição que n/ cabe neste nosso pobre mundo...
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