Este é o meu livrinho, uma edição do Círculo de Leitores de 1978. Belos tempos! Fui buscá-lo ao fundo da estante, dormindo entre o Diário de Anne Frank e A Guerra dos Mundos de H.G.Wells.
(Os meus livros não escolhem companhias, dão-se com todos.)
O que eu já me ri com a história dos camones, um verdadeiro filme em trinta e uma partes.
(Os meus livros não escolhem companhias, dão-se com todos.)
O que eu já me ri com a história dos camones, um verdadeiro filme em trinta e uma partes.
Porém, o episódio do combate entre Bowen e Burke tem um epílogo comovente.
Até sexta-feira.
M.N.
Até sexta-feira.
M.N.
3 comentários:
Desde que saí de um poema de Borges e me fiz gente entre versos e prosas que não via um livro assim. Está longe a descoberta de Buenos Aires. Ficam-me agora as imagens da última fronteira, lá onde há um cão azul, o Eremita das Mãos Frias e um pequeno rio que corre ao contrário. Valeu a pena ter-me feito humano!
Boa noite. Sou dono de um boxer que desapareceu no Cobre, Cascais, no dia 28 de Novembro. Peço-lhe o favor de ver a foto no meu blogue «A Caverna de Éolo», e se souber do seu paradeiro me avise. Fico-lhe muito grato.
Ricardo António Alves
(Caro Manuel, este é para os meus vizinhos. Ab.)
Benvindo Caro Endríago,
Pois eu de facto n/ vi o dito livro; ou melhor vi mas n/ o li, mas gosto especialmente do rio que corre ao contrário...
Quanto à Buenos Aires de Borges, é um espaço que ainda me falta (como tantos, tantos outros) descobrir.
Por enquanto ainda me encontro encalhada no melancólico Hüzün de Instambul debruçada no Bósforo.
P. M.
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