Poema belo, talvez sebastianista, com sugestões de Encoberto e Quinto Império. Isto digo eu que nada sei. Mas vejam lá, leitores borgianos, novíssimos argentinos de Buenos Aires e de Rio de La Plata, se não parece mesmo:
"(...) E ao mar se deu e ao outro mar de areia / São o rei que no místico deserto / Se perdeu e o que jura estar desperto."
E não é que também está em vias de surgir uma Buenos Aires de Borges? Dele que, pelos vistos, não desdenharia um Arco do Cego (passo o termo...), conforme me predisponho a mostrar, de forma breve, descansem! Falta-me sim, a poesia: quem a tiver sobre a sua cidade, que leve! Manuel: sei que não tens culpa, mas este Borges promete!
3 comentários:
Poema belo, talvez sebastianista, com sugestões de Encoberto e Quinto Império. Isto digo eu que nada sei.
Mas vejam lá, leitores borgianos, novíssimos argentinos de Buenos Aires e de Rio de La Plata, se não parece mesmo:
"(...) E ao mar se deu e ao outro mar de areia / São o rei que no místico deserto / Se perdeu e o que jura estar desperto."
Haja alguém que leve a poesia de Borges.
Inteiramente de acordo!
Mas que foi que nos deu, que em vez de irmos para a poesia do homem, acabámos nas Ficções ??
E não é que também está em vias de surgir uma Buenos Aires de Borges? Dele que, pelos vistos, não desdenharia um Arco do Cego (passo o termo...), conforme me predisponho a mostrar, de forma breve, descansem! Falta-me sim, a poesia: quem a tiver sobre a sua cidade, que leve! Manuel: sei que não tens culpa, mas este Borges promete!
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