A abrir o conto: "Foi ao ler o jornal que fiquei a saber que o elefante da cidade tinha desaparecido sem deixar rasto. Nesse dia, como de costume, o meu despertador acordara-me às seis e treze. Uma vez a pé, fui à cozinha, fiz café e torrei pão, liguei o rádio na emissora norte-americana, abri o jornal em cima da mesa e comi as minhas torradas. Sou uma daquelas pessoas que tem por hábito ler o jornal de uma ponta à outra, a começar pela primeira página, por isso demorei o meu tempo até chegar ao artigo que falava do elefante desaparecido."
1 comentário:
Cá para mim o tratador era também ilusionista e num passe de mágica volatilizou-se juntamente com o elefante ...
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