19 março 2015

SEM TÍTULO

AS NOSSAS LEITORAS que façam uma pausa no Varguitas (livro que, por boas razões, ainda nem comecei a ler) para apreciarem esta bela figura de homem que eu respiguei de um exemplar de 1933 da revista Cinéfilo. Manoel de Oliveira, como é sabido, fez de "jeune premier" no celebradíssimo A Canção de Lisboa, de Cottinelli Telmo, um arquitecto que, além de outras coisas, sabia fazer filmes. Enfronhado que tenho andado na investigação destas matérias, talvez nem chegue a ler o livro para a sessão de dia 27. Lá terei de figurar, então, na coluna negra da impiedosa estatística daquela nossa querida amiga... Paciência, se não puder falar do livro programado, falo de Elogio da Madrasta, do mesmo autor, uma obra muito mais educativa.

4 comentários:

Joca disse...

Não sei em que ondas andas, mas...:)

Manuel Nunes disse...

Comecei a ler hoje de manhã e já vou adiantado. Querias meter-me na coluna negra da tua estatística, não era? Tira o equídeo da chuva!
Interrompo agora a leitura para ir assistir a um episódio do Dia Mundial da Poesia, transmitido pela tv a partir de Vila do Conde. SLB! SLB! SLB!

Joca disse...

Meu caro amigo, a estatística é universal e impessoal, com contagens rigorosas: leu ou não leu. :) Não há asininos que escapem. :) Quanto ao SLB...o FCP também escorregou...não me quero lembrar de um ano não muito distante em que o SLB perdeu tudo...

Manuel J. M. Nunes disse...

Minha Cara Amiga, a sua linguagem parece-me particular e pessoal. Quanto ao rigor da ciência, sabe bem que em tempos remotos frequentei igrejas onde se ensinavam esses evangelhos. Felizmente que já me esqueci de tudo, ou de quase tudo... Agradeço, portanto, que não me recorde. Boa semana para si, alegre-se com os 3 pontinhos (...)que levamos à melhor.