07 junho 2015


NESTAS AREIAS, escreveu-se a história de Paulina e Brandão. Amores infelizes.
Na colina sobranceira, o edifício do Lazareto.
Artes de fotografia a ver passar a regata.
Outras leituras.

 

6 comentários:

Joca disse...

Reconheço o Porto Brandão. Tudo o mais são bons exemplares de fotografias. E, claro, Lisboa, o Tejo...e Tudo...:)

Manuel Nunes disse...

Porto Brandão sentido: o peixe, o Lazareto visto a distância, os estaleiros, a regata... - Quem disse que não há barcos no Tejo? Linda falua que lá vem, lá vem, é uma falua que vem de Belém... - mais ou menos assim :) :)

Maria Amélia disse...

...Vou pedir ao Sr Barqueiro que me deixe passar, tenho filhos pequeninos, não os posso sustentar!

Maria Amélia disse...

E quanto a barcos, aí está a prova: são barcos de lazer (desporto?), a alimentar as vistas das voltinhas mais ou menos saloias, de fim de semana. Estarei enganada?
... E faluas, viste-as!

Maria Amélia disse...

Lembro-me do resto da cantilena, já agora. Responde o barqueiro: Passará, passará, mas alguém deixará, se não for a mãe da frente são os filhos lá de trás...claro que o último a passar devia ter um castigo qualquer, não me lembro. Acho que os jogos da infância sempre me assustaram mais do que se possa pensar. Para não falar das histórias "infantis" clássicas, claro.

Custódia C. disse...

Já outra canção dizia que ... o rio é uma passagem para a outra margem :)