South of the
border, down Mexico way
That's where I fell in
love, when the stars above, came
out to play
And now as I
wander, my thoughts ever stray
South of the
border, down Mexico way
She was a
picture, in old Spanish lace
Just for a tender while, I kissed a smile upon her
face
'Cause it
was fiesta, and we were so gay
South of the
border, Mexico way
Then she sight as she whispered mañana
Never dreaming that we
were parting
And I lied
as a whispered mañana
'Cause our tomorrow never came
South of the
border, I jumped back one day
There in a
veil of white, by the candle light, she knelt to pray
The mission bells told
me that I musn't stay
South of the
border, Mexico way
HAJIME: Em pequeno, sempre que escutava esta canção perguntava a mim mesmo o que poderia ficar a sul da fronteira.
SHIMAMOTO: Também eu. Já crescida, quando fui capaz de traduzir a letra em inglês, apanhei cá uma destas desilusões! Afinal era apenas uma canção sobre o México, e eu que pensava que a sul da fronteira só poderia existir qualquer coisa de bem mais espantoso.
(H. Murakami, A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol, cap. 14)
2 comentários:
Estou a meio e ainda sem opinião definida. A história parece banal, apesar das muitas reflexões e mesmo questões de Hajime. A escrita tem um estilo simples e fluído, o que torna fácil a leitura. Estou a ler sem particular emoção, mas aguardo ser surpreendida com o que ainda falta...
Já acabei. Depois do último livro de difícil leitura, o que irão dizer deste os nossos leitores? Esperemos, já falta pouco.
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