Releitura acabada. «Voltou. Discreto, quase clandestino, vejo-o à entrada da olaria, rodeado de silêncio e de penumbra. Por um momento receio estar a ser traída pelo desejo urgente de o ver, ali, naquele local, a entrar por aquela porta. (...) Pedro diz-me que está de regresso a casa, que sou eu.» --- A Redenção das Águas, capítulo "O Regresso a Casa", pp. 173 e 174.
2 comentários:
Muito bonito, como alguém disse ontem :)
Ou de como o amor puro traz sempre ao cimo, aquilo que há de melhor em cada um de nós ... digo eu que não sou poeta
Também digo: muito bonito!
Enviar um comentário