Cansadas de apostarem em cavalos errados, as casas de apostas finalmente acertaram. O Murakami vai ter de continuar a correr sozinho - os ténis quase rotos. Algum dia será, nem que seja na Eternidade... Por agora ficamos com uma mulher que conhece o estertor do "homem soviético". O que isso seja, não sei, não li o livro, mas vou procurar informar-me.
Entretanto, estou a ficar farto disto, vou-me embora pra Pasárgada.
Entretanto, estou a ficar farto disto, vou-me embora pra Pasárgada.
3 comentários:
Bia pergunta...
Pasárgada existe? Também quero ir para lá!
Bia: no refúgio do nosso imaginário existe certamente ...quiçá Pasárgada tem muitos nomes? :)
Quanto ao Nobel ... enquanto há vida, há esperança!
Bia, diz...
O País dos Sonhos, existirá sempre, dentro de nós.
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