11 novembro 2011

SOLARIS - UM MAR DE EMOÇÕES

Donatas Banionis e Natalya Bordarchuc em Solaris (1972) de Andrei Tarkovsky

Um filme belíssimo de que muito gostei. Solaris – um mar de emoções atravessado pelas sombras fúlgidas de Cervantes, Tosltoi e Dostoievski. Neutrinos e átomos – a dialéctica do reencontro do amor.

E de seguida… a Madeira de Machim e Ana de Arfert.


2 comentários:

Custódia C. disse...

Eu diria mais: um verdadeiro oceano de emoções!
Quanto à lenda de Machim e Ana d'Arfet, quem sabe não vão encontrar vestígios da triste aventura dos dois jovens ingleses apaixonados.
Cá fico à espera do V. regresso e das muitas histórias que de certeza vão ter para contar.
Carpe Diem meus Amigos.
Carpe Diem, todos eles!

Maria Amélia disse...

Se não fossem os aspectos prosaicos do dia a dia a empecilharem-me o espírito, eu diria, neste dia pós-regresso da Madeira, que vogava em mar de emoções e encantamento, precisamente desde o visionamento tribal do Solaris... Da minha parte, uma referência obrigatória a acrescentar às do Manuel: Andei Rubliov, filme anterior e que muito deve ter marcado o realizador...e os seus espectadores, claro. Embora para nós não esteja em causa o cinema, sugiro, por puro deleite estético que tentem ver Andrei Rubliov!