Donatas Banionis e Natalya Bordarchuc em Solaris (1972) de Andrei Tarkovsky
Um filme belíssimo de que muito gostei. Solaris – um mar de emoções atravessado pelas sombras fúlgidas de Cervantes, Tosltoi e Dostoievski. Neutrinos e átomos – a dialéctica do reencontro do amor.
E de seguida… a Madeira de Machim e Ana de Arfert.
2 comentários:
Eu diria mais: um verdadeiro oceano de emoções!
Quanto à lenda de Machim e Ana d'Arfet, quem sabe não vão encontrar vestígios da triste aventura dos dois jovens ingleses apaixonados.
Cá fico à espera do V. regresso e das muitas histórias que de certeza vão ter para contar.
Carpe Diem meus Amigos.
Carpe Diem, todos eles!
Se não fossem os aspectos prosaicos do dia a dia a empecilharem-me o espírito, eu diria, neste dia pós-regresso da Madeira, que vogava em mar de emoções e encantamento, precisamente desde o visionamento tribal do Solaris... Da minha parte, uma referência obrigatória a acrescentar às do Manuel: Andei Rubliov, filme anterior e que muito deve ter marcado o realizador...e os seus espectadores, claro. Embora para nós não esteja em causa o cinema, sugiro, por puro deleite estético que tentem ver Andrei Rubliov!
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