29 outubro 2011

"SOLARIS"

Natalya Bondarchuck (Hari) em Solaris (1972) de Andrei Tarkovsky

6 comentários:

Custódia C. disse...

Ora bem, as "Organizações Pandeireta" já estão em campo e dia 10 de Novembro vamos vê-lo ao CCB.
Obrigado Pedro pela informação e obrigado Joca pela iniciativa. Imparável, como sempre!

Manolo disse...

Eu e o Lau já nos inscrevemos.

Maria Amélia disse...

Já sabem que vou mais longe, e aproveito para me saciar de Tarkovsky, com o filme Andei Rubliov, cujo ando para ver há séculos. Embora tenha este filme algures (estão a ver o amontoado de CDs?), não quero perder a emoção de o ver com vocês, em memória tb de velhos tempos, em que ir ao cinema era uma festa tribal!

Joca disse...

Amélia, que pedalada! Desde que começaste a dieta ninguém te apanha...

Maria Amélia disse...

Pois de pedaladas recuso-me a falar, eu que nem sei andar de bicicleta. O que sei, de fonte própria, é que passei em branco de sonho uma parte (razoável, pouca coisa?)do nosso Solaris, com o firme propósito de não vos incomodar com sons ronqueiros, foleiríssimos, durante o visionamento tribal, pelo menos no que àquela parte diz respeito...
A propósito, é pena que a maioria não aproveite o regado prévio ágape,pois assim vamos ficar em desvantagem...

Maria Amélia disse...

Só para acrescentar uma coisa, depois de ontem ter ido ver o Andrei Rubliov, do mesmo punho, superior talento e inspiração. Aviso à navegação de todos os quadrantes: é um dos filmes mais belos que alguma vez foi produzido ao cima da terra! Ia dizer q tinha pena de não ter sido um visionamento tribal, mas não é verdade: era útil e adequado um certo recolhimento individual. não brinco: foi a coisa mais parecida com uma incursão virtual no território do sagrado que me foi dada vivenciar. Sem desprimor de opiniões outras, claro. Vejam-no assim que puderem, isto, se quiserem dar-me algum crédito.
Um parêntesis: não tem nada a ver com Solaris.