A abrir:
“Niki, o nome que finalmente demos à minha filha mais
nova, não é um diminutivo; foi um acordo a que cheguei com o pai dela. Porque,
por mais paradoxal que possa parecer, foi ele que quis que ela tivesse um nome
japonês, ao passo que eu – talvez por um qualquer desejo egoísta de não ter de
recordar o passado – insisti que o nome fosse inglês. Acabámos por concordar
com Niki, talvez por acharmos que tinha um vago tom oriental…”
In “As Pálidas Colinas de
Nagasáqui” de Kazuo Ishiguro
2 comentários:
Vou agora entrar na Parte Dois. Está no papo :)
:) :) Não é muito grande e parece ser de leitura fluída.
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