Direi pois, sigamos a lampreia, o cherne e o que mais adregar, desde que o façamos juntos!
Foi assim, conforme se documenta, a partilha do sacrificado animal (impossível de seguir pelo rio acima) e a leitura do heroicamente decifrado e belo poema de José Rafael, mais belo ainda pela satisfeita digestão do improvável peixe...
A 23 de Março de 2012, em Campo de Ourique, na sequência comemorativa do dia da poesia, com Fernando Pessoa, idem.
1 comentário:
O que me impressiona aqui é mesmo o poeta José Rafael!
Quanta à lampreia, vá de retro bicho feio!
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