Comecei hoje, bem cedo, no capítulo
em que Afonso I de Portugal, devidamente assessorado por D. João Peculiar e D.
Pedro Pitões – arcebispo de Braga o primeiro, bispo do Porto o segundo –,
produz aquele extraordinário discurso em que é
lembrado o milagre de Ourique, obrado directamente por Nosso
Senhor. A coisa foi mal recebida pelos cruzados: se têm Nosso Senhor
como general e comandante, fiquem-se com Ele que nós não somos aqui precisos.
Li da página 137 à 173, aquele passo, talvez inesperado, em que Raimundo Benvindo convida Maria Sara a subir a sua casa.
O domingo de
sol não deu para mais, mas fiz o meu trabalho de campo: Rua do Milagre de Santo
António, Escadinhas de S. Crispim, Rua Bartolomeu de Gusmão, Arco da Conceição,
Portas do Mar, Arco de Jesus, Calçada do Correio Velho e Rua da Padaria.
Da Leitaria A Graciosa, nenhum traço.
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