Ó melómano: e o neoclassicismo? Terá apenas sido um repositório de formas e fórmulas esvaziados dos significados originais ou, pelo contrário, poderá saldar-se como a tentativa mais ou menos bem sucedida de realizar uma nova síntese com elementos da Antiguidade clássica, inseridos quantas vezes em novos contextos e actualizando (nem sempre com êxito) os significados? Temos o exemplo da arquitectura, em que novos materiais, o ferro, por exemplo, são afeiçoados para se aproximarem da estética das ordens clássicas. Mas, adiante: está provado que os referentes clássicos são recorrentes, pode afirmar-se, em todas as épocas! Que vivam!
3 comentários:
Mas que musa tão apática! Está-se mesmo a ver que o chato do puto está quase a levar um estalo!
As musas do século XIX já não tinham nada a ver com as gregas.
Ó melómano: e o neoclassicismo? Terá apenas sido um repositório de formas e fórmulas esvaziados dos significados originais ou, pelo contrário, poderá saldar-se como a tentativa mais ou menos bem sucedida de realizar uma nova síntese com elementos da Antiguidade clássica, inseridos quantas vezes em novos contextos e actualizando (nem sempre com êxito) os significados? Temos o exemplo da arquitectura, em que novos materiais, o ferro, por exemplo, são afeiçoados para se aproximarem da estética das ordens clássicas.
Mas, adiante: está provado que os referentes clássicos são recorrentes, pode afirmar-se, em todas as épocas! Que vivam!
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