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EXORTAÇÃO A
QUEM AINDA NÃO TENHA COMEÇADO A LER
Cheguei ao capítulo
XII, “Um episódio de 1814”, onde se fala da primeira queda de Napoleão e do
regozijo público na sociedade colonial do Rio de Janeiro, do tráfico negreiro,
de um espadim de menino, e também de um exímio glosador – Vilaça, de seu nome –
que conhecera Bocage no Nicola e beijava senhoras ao lusco-fusco, por detrás
das moitas, com os olhos chispados de vinho e de volúpia.
LEIAM QUE NÃO
CUSTA NADA, ABSOLUTAMENTE INDOLOR!
1 comentário:
Estou a ler e a gostar. Esse capítulo é hilariante: «Ah brejeiro! Ah brejeiro!»
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