Este livro de Mário Cláudio, Oríon, é um autêntico cesto de cerejas. Tendo surgido a ideia de o ler a propósito de D. Simoa Godinho, dama a vários títulos enigmática, sobre a qual contamos ficar a saber algumas coisas interessantes, através do Fernando Lopes, da Associação Cultural Espaço e Memória, revelou-se Oríon motivo de muitas e variadas pesquisas extra, sobretudo para aqueles que dispõem de tempo e saber para as prosseguirem.
A propósito de Baltazar Dias, o poeta cego madeirense do século XVI, através da ficção que Mário Cláudio não hesita em tecer à volta de personagem com o mesmo nome, jogral da donatária da Ilha do Príncipe, aproveitamos para evocar a cultura popular, que, pela tradição, transporta até hoje elementos vivos daquela literatura de cordel.
Na exposição (CCB) África- Visões do Gabinete de Urbanização Colonial (1944-1974), encontrámos este testemunho, fotografia tirada nos anos 40 ou 50, da representação anual da Tragédia do Marquês de Mântua... e que faz hoje parte do património cultural de S. Tomé e Príncipe.
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