13 março 2014

CEUTA, PORQUE NÃO? - 2015, VI CENTENÁRIO DA CHEGADA DE D. JOÃO I


Exposição muito interessante no INSTITUTO CERVANTES de Lisboa.

5 comentários:

Maria Amélia disse...

Muito interessante. Isto faz-me lembrar as excursões a Ceuta, magotes de espanhóis e portugueses, a atravancar o barco a partir de Algecirias (?), com o fito das compritas, muitas vezes depois confiscadas à saída do território...ainda haverá disto? E a importância deste especial estatuto de Ceuta, a ligação a Portugal e Espanha a escaparem-me!

Manuel Nunes disse...

Belas recordações. E as "slot machines" nos navios de Algeciras para Ceuta e Tânger? Uma vez ganhei um boné cheio de moedas! Naquele tempo ainda usava boné, aliás andava a apanhar bonés. :)

Maria Amélia disse...

Estás a ver como as memórias se vão repescar? É Algeciras, ok, mas acho que toda a gente dizia, apanha-se o ferri em Algecirias e bai-se inté Ceuta às mércolas, comadre! Se não me engano, Tânger foi o destino do meu primeiro cruzeiro, ainda no Funchal...bons, muito bons tempinhos.

Manuel Nunes disse...

E Gibraltar? Também lá andei, no Rochedo, qual presbítero Eurico a assistir ao desembarque dos mouros em 711.
Não gosto da palavra cruzeiro na acepção marítima, turística e comercial. Os cruzeiros de que gosto são os que têm a ver com cruzes. Manias minhas...

Maria Amélia disse...

Pois. De Gibraltar nada posso dizer, porque nunca lá pus os pés--tinha-me esquecido de passaporte ou identificação, algo assim. De cruzes não me parece que saia cruzeiro, antes de cruzar, suponho, os mares. Realmente, não será para quem enjoa nos "cruzeiros" do Barreiro ou, declaradamente, na lancha das Berlengas...