19 junho 2013

OH! POMAR VENTUROSO!

Um nosso querido leitor em franca camaradagem com Luís de Camões. Em Constância, com as Tágides por perto, aos dez dias de Maio do ano da graça de dois mil e treze.

9 comentários:

Maria Amélia disse...

Repare-se na rigidez do Génio, coitado, com algo no regaço que mais parece um portátil, as mãos hirtas... (por atravessar o Aqueronte?). Que pobre figura para tão altas inspirações! Mas nada temas, ó Tasso português! Um João (não pequeno, mas Grande de alma)aqui está, para te transmitir um pouco de calor e vida!

Manuel Nunes disse...

Sim, agora reparo, parece mesmo um portátil - quiçá a versão quinhentista do socrático Magalhães que, afinal, também era figura do tempo. Quanto ao Tasso, enfim, é melhor não confundir os épicos.

Paula M. disse...
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Paula M. disse...

Pois, tudo se conjuga na modernidade, dele e nossa. Quanto ao João, sempre inspirado e fonte de inspiração. Um apoio ao Luís Vaz.

Unknown disse...

Apenas um aviso: Este poema, Canção XII da lírica de Camões, foi neste local mal colocado. A promotora deste facto trocou a foz do Pêra com a confluência com o Tejo... (Ribeira de Pêra, em Pedrógão Grande) junto ao Rio Zêzere. Ao fundo do Convento de N.ª Sr.ª da Luz, a quem o poeta dedicou esta canção "Oh! Pomar Venturoso" aquando de uma estadia naquele convento.
Carlos Simões Leitão

Unknown disse...

Certíssimo

Unknown disse...

Certíssimo

José Luz disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
José Luz disse...

Errado. A linha de investigação seguida então pela associação defendia que o poeta teria visitado Pedrógão aquando do seu desterro em Punhete. Está tudo publicado.