Blogue da Comunidade de Leitores da Biblioteca de S. Domingos de Rana - Cascais - Portugal
19 junho 2013
OH! POMAR VENTUROSO!
Um nosso querido leitor em franca camaradagem com Luís de Camões. Em Constância, com as Tágides por perto, aos dez dias de Maio do ano da graça de dois mil e treze.
Repare-se na rigidez do Génio, coitado, com algo no regaço que mais parece um portátil, as mãos hirtas... (por atravessar o Aqueronte?). Que pobre figura para tão altas inspirações! Mas nada temas, ó Tasso português! Um João (não pequeno, mas Grande de alma)aqui está, para te transmitir um pouco de calor e vida!
Sim, agora reparo, parece mesmo um portátil - quiçá a versão quinhentista do socrático Magalhães que, afinal, também era figura do tempo. Quanto ao Tasso, enfim, é melhor não confundir os épicos.
Apenas um aviso: Este poema, Canção XII da lírica de Camões, foi neste local mal colocado. A promotora deste facto trocou a foz do Pêra com a confluência com o Tejo... (Ribeira de Pêra, em Pedrógão Grande) junto ao Rio Zêzere. Ao fundo do Convento de N.ª Sr.ª da Luz, a quem o poeta dedicou esta canção "Oh! Pomar Venturoso" aquando de uma estadia naquele convento. Carlos Simões Leitão
Errado. A linha de investigação seguida então pela associação defendia que o poeta teria visitado Pedrógão aquando do seu desterro em Punhete. Está tudo publicado.
9 comentários:
Repare-se na rigidez do Génio, coitado, com algo no regaço que mais parece um portátil, as mãos hirtas... (por atravessar o Aqueronte?). Que pobre figura para tão altas inspirações! Mas nada temas, ó Tasso português! Um João (não pequeno, mas Grande de alma)aqui está, para te transmitir um pouco de calor e vida!
Sim, agora reparo, parece mesmo um portátil - quiçá a versão quinhentista do socrático Magalhães que, afinal, também era figura do tempo. Quanto ao Tasso, enfim, é melhor não confundir os épicos.
Pois, tudo se conjuga na modernidade, dele e nossa. Quanto ao João, sempre inspirado e fonte de inspiração. Um apoio ao Luís Vaz.
Apenas um aviso: Este poema, Canção XII da lírica de Camões, foi neste local mal colocado. A promotora deste facto trocou a foz do Pêra com a confluência com o Tejo... (Ribeira de Pêra, em Pedrógão Grande) junto ao Rio Zêzere. Ao fundo do Convento de N.ª Sr.ª da Luz, a quem o poeta dedicou esta canção "Oh! Pomar Venturoso" aquando de uma estadia naquele convento.
Carlos Simões Leitão
Certíssimo
Certíssimo
Errado. A linha de investigação seguida então pela associação defendia que o poeta teria visitado Pedrógão aquando do seu desterro em Punhete. Está tudo publicado.
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