«Sou uma
leoa
Nunca
permitirei que o meu corpo
Seja o lugar
de repouso de ninguém.
Mas se
deixasse, cuidado,
Não seria um
cão.
Oh! Quantos
leões
Eu
desdenhei!»
Estes versos
são da poeta hispano-árabe AISHA BINT AHMAD AL-QURTUBIYYA que viveu em Córdoba
no século X. Encontrei-os no livro Humilhação
e Glória, de Helena Vasconcelos.
Até ao que
li de A Sibila (preparo-me para
entrar no capítulo IX), acho que se ajustam na perfeição à personalidade de Joaquina
Augusta ou Quina.
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