Sinopse
No
norte de Portugal, em finais do século XIX, na propriedade da Vessada, há já
muito tempo que são as mulheres que, perante a indolência e os sonhos de evasão
que os homens alimentam, asseguram como podem a gestão da propriedade. Quina
era uma adolescente franzina e inculta, que desde cedo participava nos
trabalhos do campo ao lado dos trabalhadores. Com a morte do pai, com a
propriedade quase em abandono, Quina passa a ter que ter uma ainda maior
responsabilidade na administração da mesma. Graças ao seu esforço a todos os
níveis, começa a acumular de novo a riqueza que seu pai desperdiçara, o que lhe
vale a admiração da sociedade. Quina era uma pessoa lúcida, astuta e sempre em
demandas, o que faz com que esta se torne conhecida por Sibila…
2 comentários:
Ontem, "Memórias da Grande Guerra", de Jaime Cortesão (no Clube de Leitura do Museu Ferreira de Castro); hoje, "A Espuma dos Dias", de Boris Vian (na Comunidade de Leitores da Biblioteca José Saramago, Feijó); amanhã começo com
"A Sibila". É a vida.
Tenham uma boa leitura.
Isso é que é aguentar-se com as leituras (e há vidas e vidas)! Depois da Espuma, qualquer Sibila, mesmo a da Agustina, vai parecer um rebuçado! Desejos de boas continuações.
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